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Opiniário
7 novembre 2006

Enrolados

papel_200x280

Tem gente que usa uma expressão chula para definir a sua situação, dizem: "Sou que nem papel higiênico; quando não estou em rolo, estou em bunda". E o pior é que tem gente assim mesmo, são os enrolados, estão sempre metidos em algum tipo de encrenca. É aquele parente, ou aquele amigo, que quando alguém dá alguma notícia você já sabe: entrou em alguma fria, ou aprontou alguma.

O pior é que certas pessoas que integram esse grupo não são irresponsáveis, ou não mereceriam fazer parte desse grupo. Não estou dizendo que a grande maioria deles não estejam incluídos no grande grupo do 171 - art. do código penal onde normalmente são enquadrados os malandros -, mas junto com eles existe um grupo de inocentes de carteirinha, gente que acredita em tudo e em todos. Resultado: sempre acabam se dando mal.

São possuidores de uma dose de inocência ilimitada, posto que seria de se esperar que, depois de levarem pela cabeça algumas vezes, acabassem aprendendo e não caíssem na mesma cilada na próxima vez. Mas não aprendem. Alguns até chegam a classificá-los no grupo dos masoquistas, por não acreditarem nessa inocência infinita, acreditam que, no fundo, esse tipo de gente busca se relacionar com malandros para sem passados para trás porque gostam de sofrer. Eu não sei ao certo, não sou entendido na matéria.

Um outra coisa que fica aparente nesse relacionamento entre malandros e trouxas é a afinidade, a atração entre eles. Os malandros, como é óbvio, procuram otários para suas vítimas; mas, o que não parece tão óbvio e lógico, é o fato dos otários procurarem os malandros para formarem essas improváveis e pouco duráveis parcerias. Digamos que duram até o próximo golpe...

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A
Je vais essayer en quelques mots de raconter mon histoire avec les pèlerins d'arès que je considère comme secte très dangereuse.<br /> <br /> <br /> <br /> En 1998, mon ex-compagne a été approchée par une association qui s'appelle "l'instant présent" sur la région de Perpignan, où il semble que les pèlerins ont une très forte activité (si j'en croit les va et vient ainsi que les réunions qui se passe chez mon ex-compagne).<br /> <br /> <br /> <br /> Cette association à la base s'inspire des écrits et méthodes de communication de Jacques Salomé. Il semble que la plupart des adeptes ont tout d'abord fait parti de cette association où, bien sûr, là aussi rien n'est gratuit. Mais très vite les pèlerins d'ares sont apparus, ce qui en 2001 a provoqué notre séparation .<br /> <br /> <br /> <br /> En 2003 mon ex-compagne se remarie avec, forcément, un pèlerin d'ares. Et depuis, c'est l'enfer.<br /> <br /> <br /> <br /> Nous avons deux filles ensemble, et j'ai droit a tout ce qu'il y a de plus terrible. On m'empêche de voir mes enfants. Je ne peut que très rarement les avoir au téléphone. C'est procédure sur procédure, et ma fille de 9 ans fait partie de cette secte .<br /> <br /> <br /> <br /> Et bien entendu, l'argent profite bien plus à la secte qu'a mes filles.<br /> <br /> <br /> <br /> Je m'oppose bien sûr a ce qu'elle participe aux rassemblements. Mais à la suite d'une enquête sociale, l'enquêtrice en question ne qualifie pas les pèlerins d'ares comme secte, et surtout parle de liberté de penser .
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